Da Redação, com Rádio Vaticano
A ciência deve abrir o horizonte da razão para a busca da verdade. Este foi um dos assuntos abordados pelo Papa Bento XVI na audiência desta sexta feira, 30, aos participantes no encontro promovido pela Specola Vaticana, por ocasião do Ano Internacional da Astronomia. O Papa afirmou que na contemplação do universo e das outras "maravilhas" da criação podemos reconhecer a obra de Deus. Hoje e amanhã, 31, a Specola Vaticana e o governatorato do Estado da Cidade do Vaticano celebram o ano da astronomia com uma serie de iniciativas culturais em que participam astrônomos do mundo inteiro.
Em seu discurso, Bento XVI destaca a responsabilidade dos cientistas no mundo atual e que as descobertas se voltam para a sabedoria:.“Quem pode negar que a responsabilidade pelo futuro da humanidade e o respeito pela natureza exigem hoje mais do que nunca a observação atenta, o juízo critico, a paciência e a disciplina que são essenciais para o método cientifico moderno? Mas ao mesmo tempo, os grandes cientistas da era das descobertas nos recordam também que o verdadeiro conhecimento se dirige sempre à sabedoria e, em vez de restringir o horizonte da mente, nos convida a elevar o olhar para o reino alto do espírito".
De acordo com o Pontífice, o conhecimento deve ser compreendido e seguido em toda a sua dimensão libertadora. Certamente, reconheceu o Papa, pode ser reduzida a cálculo e experiência, contudo, "se aspira a ser sabedoria, capaz de orientar o homem, deve tender a atingir a verdade última, que, para além das nossas capacidades, é a chave da nossa autêntica felicidade e liberdade".
Bento XVI concluiu o seu discurso com uma exortação a todos os cientistas: "Tenho a esperança de que a admiração e a exaltação, frutos deste Ano Internacional da Astronomia, levem para além da contemplação das maravilhas da criação até à contemplação do Criador. Daquele amor que move o sol e as outras estrelas".
A ciência deve abrir o horizonte da razão para a busca da verdade. Este foi um dos assuntos abordados pelo Papa Bento XVI na audiência desta sexta feira, 30, aos participantes no encontro promovido pela Specola Vaticana, por ocasião do Ano Internacional da Astronomia. O Papa afirmou que na contemplação do universo e das outras "maravilhas" da criação podemos reconhecer a obra de Deus. Hoje e amanhã, 31, a Specola Vaticana e o governatorato do Estado da Cidade do Vaticano celebram o ano da astronomia com uma serie de iniciativas culturais em que participam astrônomos do mundo inteiro.
Em seu discurso, Bento XVI destaca a responsabilidade dos cientistas no mundo atual e que as descobertas se voltam para a sabedoria:.“Quem pode negar que a responsabilidade pelo futuro da humanidade e o respeito pela natureza exigem hoje mais do que nunca a observação atenta, o juízo critico, a paciência e a disciplina que são essenciais para o método cientifico moderno? Mas ao mesmo tempo, os grandes cientistas da era das descobertas nos recordam também que o verdadeiro conhecimento se dirige sempre à sabedoria e, em vez de restringir o horizonte da mente, nos convida a elevar o olhar para o reino alto do espírito".
De acordo com o Pontífice, o conhecimento deve ser compreendido e seguido em toda a sua dimensão libertadora. Certamente, reconheceu o Papa, pode ser reduzida a cálculo e experiência, contudo, "se aspira a ser sabedoria, capaz de orientar o homem, deve tender a atingir a verdade última, que, para além das nossas capacidades, é a chave da nossa autêntica felicidade e liberdade".
Bento XVI concluiu o seu discurso com uma exortação a todos os cientistas: "Tenho a esperança de que a admiração e a exaltação, frutos deste Ano Internacional da Astronomia, levem para além da contemplação das maravilhas da criação até à contemplação do Criador. Daquele amor que move o sol e as outras estrelas".
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