Da Redação, com Rádio Vaticano
"Católicos e ortodoxos estejam unidos no testemunho da própria fé". Esta foi a exortação do Papa Bento XVI na audiência concedida, na manhã desta sexta feira, 4, ao Arcebispo Anastas, chefe do Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa autocefala de Albânia.
O Papa recordou com admiração o exemplo dos cristãos albaneses que mantiveram viva a própria fé também nos anos da repressão comunista, sublinhando que o cristianismo deixou na cultura albanesa sinais indeléveis.
As relações fraternas entre católicos e ortodoxos na Albânia oferecem inspiração a todo povo albanês, e mostram como é possível para os cristãos viver em harmonia, destacou Bento XVI.
O Santo Padre também elogiou a atividade missionária do Arcebispo Anastas depois da queda do regime e ressaltou, particularmente, a reconstrução dos locais de culto, a formação do clero e a obra de catequese que agora são permitidas.
Desde que obteve a liberdade, a Igreja Ortodoxa da Albânia foi capaz de "participar com fruto" no diálogo teológico internacional católico-ortodoxo. Nesta ótica devemos sublinhar os elementos de fé que as nossas Igrejas partilham, bem como a comunhão real, embora imperfeita, e os esforços de colaboração, para edificar sobre aquilo que já existe, ressaltou Bento XVI.
E recordou ainda duas iniciativas importantes na Albânia: a fundação da Sociedade bíblica interconfessional e a criação da comissão para as relações interconfessionais.
O Papa assegurou que a Igreja católica fará todo o possível para dar um testemunho comum de fraternidade e de paz e para prosseguir, juntamente com os ortodoxos albaneses, no empenho renovado para a unidade das nossas Igrejas em obediência ao mandamento novo do Senhor.
"Católicos e ortodoxos estejam unidos no testemunho da própria fé". Esta foi a exortação do Papa Bento XVI na audiência concedida, na manhã desta sexta feira, 4, ao Arcebispo Anastas, chefe do Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa autocefala de Albânia.
O Papa recordou com admiração o exemplo dos cristãos albaneses que mantiveram viva a própria fé também nos anos da repressão comunista, sublinhando que o cristianismo deixou na cultura albanesa sinais indeléveis.
As relações fraternas entre católicos e ortodoxos na Albânia oferecem inspiração a todo povo albanês, e mostram como é possível para os cristãos viver em harmonia, destacou Bento XVI.
O Santo Padre também elogiou a atividade missionária do Arcebispo Anastas depois da queda do regime e ressaltou, particularmente, a reconstrução dos locais de culto, a formação do clero e a obra de catequese que agora são permitidas.
Desde que obteve a liberdade, a Igreja Ortodoxa da Albânia foi capaz de "participar com fruto" no diálogo teológico internacional católico-ortodoxo. Nesta ótica devemos sublinhar os elementos de fé que as nossas Igrejas partilham, bem como a comunhão real, embora imperfeita, e os esforços de colaboração, para edificar sobre aquilo que já existe, ressaltou Bento XVI.
E recordou ainda duas iniciativas importantes na Albânia: a fundação da Sociedade bíblica interconfessional e a criação da comissão para as relações interconfessionais.
O Papa assegurou que a Igreja católica fará todo o possível para dar um testemunho comum de fraternidade e de paz e para prosseguir, juntamente com os ortodoxos albaneses, no empenho renovado para a unidade das nossas Igrejas em obediência ao mandamento novo do Senhor.
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