Da Redação CN, com Rádio Vaticano
Em Turim, Itália, cerca de 100 mil peregrinos já visitaram a exposição do Santo Sudário desde o último sábado, 10. Peregrinos provenientes de toda a Itália e do exterior realizam longas viagens para se deterem por alguns momentos diante do lençol, que segundo a tradição, teria envolvido o corpo de Jesus no Santo Sepulcro.
Nesta primeira semana da exposição, foram propostas inúmeras iniciativas aos visitantes, como exposições de arte sacra e de pintura, espaços dedicados ao cinema e ao teatro. E para esta sexta-feira, 16, quando se realiza a Noite Branca em Turim, ou seja, uma noite onde tudo estará aberto ao público, será proposta a leitura dos Evangelhos da Paixão.
São muitos os peregrinos que, na saída da Catedral de Turim, testemunham a experiência de uma paz profunda e inesperada, uma grande emoção, confiança e entusiasmo. “Não existem palavras” é a expressão mais recorrente. Alguns enxugam alguma lágrima, outros se interrogam sobre a paixão de Cristo, muitas vezes pela primeira vez.
Em síntese – e é o pensamento comum – no sofrimento de Jesus podemos ver as nossas dificuldades, mas Ele ressuscitou e isso dá sentido à vida e alimenta em nós a esperança. “Passio Christi, passio Hominis” é precisamente o tema da exposição pública do Sudário neste ano, a primeira do terceiro milênio após a restauração do lençol de linho realizada em 2002.
Em Turim, Itália, cerca de 100 mil peregrinos já visitaram a exposição do Santo Sudário desde o último sábado, 10. Peregrinos provenientes de toda a Itália e do exterior realizam longas viagens para se deterem por alguns momentos diante do lençol, que segundo a tradição, teria envolvido o corpo de Jesus no Santo Sepulcro.
Nesta primeira semana da exposição, foram propostas inúmeras iniciativas aos visitantes, como exposições de arte sacra e de pintura, espaços dedicados ao cinema e ao teatro. E para esta sexta-feira, 16, quando se realiza a Noite Branca em Turim, ou seja, uma noite onde tudo estará aberto ao público, será proposta a leitura dos Evangelhos da Paixão.
São muitos os peregrinos que, na saída da Catedral de Turim, testemunham a experiência de uma paz profunda e inesperada, uma grande emoção, confiança e entusiasmo. “Não existem palavras” é a expressão mais recorrente. Alguns enxugam alguma lágrima, outros se interrogam sobre a paixão de Cristo, muitas vezes pela primeira vez.
Em síntese – e é o pensamento comum – no sofrimento de Jesus podemos ver as nossas dificuldades, mas Ele ressuscitou e isso dá sentido à vida e alimenta em nós a esperança. “Passio Christi, passio Hominis” é precisamente o tema da exposição pública do Sudário neste ano, a primeira do terceiro milênio após a restauração do lençol de linho realizada em 2002.
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