Precisamos ser orantes! Nossa Senhora tem insistido conosco sobre a importância do rosário. O problema é que não compreendemos seu valor; achamos que o rosário é uma simples repetição de Pais-nossos e Ave-marias, meditando os mistérios. Na realidade, quem torna eficaz essa forma de oração não somos nós: é Deus.
Como acontece na Eucaristia: antes, é simples pão, feito com um pouco de farinha e água; mas, após a consagração, pela eficácia do poder do Espírito, torna-se Jesus vivo no meio de nós. A eficácia do rosário não vem dos homens, mas do céu.
A recitação do rosário vem desde 1200. Nossa Senhora revelou a São Domingos a eficácia, a “violência” do rosário. Havia, na época, hereges que faziam mal à Igreja, sem que ninguém conseguisse detê-los. São Domingos ia de cidade em cidade, a todas as paróquias, rezando o rosário com as pessoas, e a situação começou a mudar. Como resultado, os hereges começaram a se converter.
Basta lembrar o que a Santíssima Virgem Maria falou em Lourdes, em Fátima e o que tem falado em Medjugorje. Até quando ela vai ter de insistir conosco para que compreendamos o valor dessa oração?! Não esperemos ter tempo! Lavando roupa, cuidando da casa, indo para o trabalho... você pode ir rezando o rosário. Você pode também rezar um mistério, depois outro, e outro...
Diante da violência que enfrentamos, é preciso, como aqueles homens nos tempos de Neemias, estar o tempo todo reconstruindo nossas famílias, com ferramentas numa mão e armas na outra. Uma delas é o rosário!
Os reconstrutores eram homens e mulheres, meninos e meninas; eram famílias. Quando anoitecia, ninguém voltava para casa: eles dormiam ao pé da muralha, protegendo o que haviam construído durante o dia. Cansados, depois que escurecia, ficavam orando até que todos adormecessem. É assim que o Senhor quer que nós vivamos em família: em austeridade. Temos de ser famílias profundamente comprometidas com o trabalho.
Se você não tem o emprego de que gostaria, procure outra coisa para fazer. É claro que você precisa de um trabalho remunerado, mas na obra do Senhor não falta serviço... Arrisque-se a trabalhar pelo Senhor e você verá se o Senhor lhe dará ou não um emprego remunerado! O problema está todo aqui: não temos a coragem de nos arriscar e confiar na Palavra que diz: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo vos será dado por acréscimo” (Mt 6,33). A justiça de Deus é ver nossas famílias reconstruídas. É isso que Jesus diz: “Ora, a vontade dAquele que me enviou é que eu não perca nenhum dos que ele me deu [...]” (Jo 6,39a). Invista sua vida no Reino e na justiça de Deus e comprove como Ele dará todo o resto em acréscimo.
Como acontece na Eucaristia: antes, é simples pão, feito com um pouco de farinha e água; mas, após a consagração, pela eficácia do poder do Espírito, torna-se Jesus vivo no meio de nós. A eficácia do rosário não vem dos homens, mas do céu.
A recitação do rosário vem desde 1200. Nossa Senhora revelou a São Domingos a eficácia, a “violência” do rosário. Havia, na época, hereges que faziam mal à Igreja, sem que ninguém conseguisse detê-los. São Domingos ia de cidade em cidade, a todas as paróquias, rezando o rosário com as pessoas, e a situação começou a mudar. Como resultado, os hereges começaram a se converter.
Basta lembrar o que a Santíssima Virgem Maria falou em Lourdes, em Fátima e o que tem falado em Medjugorje. Até quando ela vai ter de insistir conosco para que compreendamos o valor dessa oração?! Não esperemos ter tempo! Lavando roupa, cuidando da casa, indo para o trabalho... você pode ir rezando o rosário. Você pode também rezar um mistério, depois outro, e outro...
Diante da violência que enfrentamos, é preciso, como aqueles homens nos tempos de Neemias, estar o tempo todo reconstruindo nossas famílias, com ferramentas numa mão e armas na outra. Uma delas é o rosário!
Os reconstrutores eram homens e mulheres, meninos e meninas; eram famílias. Quando anoitecia, ninguém voltava para casa: eles dormiam ao pé da muralha, protegendo o que haviam construído durante o dia. Cansados, depois que escurecia, ficavam orando até que todos adormecessem. É assim que o Senhor quer que nós vivamos em família: em austeridade. Temos de ser famílias profundamente comprometidas com o trabalho.
Se você não tem o emprego de que gostaria, procure outra coisa para fazer. É claro que você precisa de um trabalho remunerado, mas na obra do Senhor não falta serviço... Arrisque-se a trabalhar pelo Senhor e você verá se o Senhor lhe dará ou não um emprego remunerado! O problema está todo aqui: não temos a coragem de nos arriscar e confiar na Palavra que diz: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo vos será dado por acréscimo” (Mt 6,33). A justiça de Deus é ver nossas famílias reconstruídas. É isso que Jesus diz: “Ora, a vontade dAquele que me enviou é que eu não perca nenhum dos que ele me deu [...]” (Jo 6,39a). Invista sua vida no Reino e na justiça de Deus e comprove como Ele dará todo o resto em acréscimo.
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