A impulsividade nos incita a fazer aquilo que mais nos agrada
Todos os dias, precisamos tomar nossas decisões e algumas delas, às vezes, são assumidas sem profundas avaliações sobre as consequências que poderiam trazer para a nossa vida. Dentro da vida conjugal, com o passar dos anos, vamos percebendo que as decisões vividas em casa são mais tranquilas quando há um consenso entre marido e mulher, as quais vão desde aquilo que será colocado no carrinho de compras até a maneira de educar os filhos.
Divergências podem surgir, especialmente, quando decidimos por nós mesmos o que fazer, pois, diante da possibilidade de erro, o nosso cônjuge poderá nos culpar, dizendo: “Era óbvio que isso não ia dar certo!”. A vida a dois se torna mais fácil quando o casal percebe que a sensatez se encontra na concordância entre marido e mulher, os quais, de maneira harmoniosa, a estabelecem dentro do relacionamento.
Contudo, independentemente do nosso estado de vida: solteiro, casado ou viúvo, no momento em que estamos imbuídos de fazer alguma coisa, a impulsividade nos incita a fazer aquilo que mais nos agrada ou nos parece mais fácil. Na tentativa de fazer acontecer a nossa vontade, focamos nosso objetivo em uma única opção, a qual acreditamos ser a melhor alternativa e, dessa forma, nos arriscamos. Por muitas vezes, obstinados em nossa verdade, fechamos os ouvidos para qualquer outro parecer diferente daquilo que achamos ser o certo; e cegos nesse propósito, podemos perder a noção sobre a real importância do que decidimos realizar.
Como indivíduos, temos o direito de formar nossa própria opinião acerca das coisas, mas temos de ter noção dos impactos causados por nossas atitudes em nossas vidas, como também na vida daqueles que estão ao nosso lado. No trânsito, vemos, com frequência, conversões perigosas, ultrapassagens forçadas, simplesmente para economizar alguns minutos, muitas vezes, em nada significativos para a viagem. Todavia, estariam os passageiros desses veículos cientes e unânimes em acolher para si as consequências da decisão assumida pelo motorista?
Sabemos que algumas atitudes impensadas, tomadas deliberadamente por nós, de alguma maneira, tiveram grandes consequências, cujos reflexos ainda repercutem em nossas vidas, no ambiente de trabalho, na família e até podem ter ofuscado nossa imagem perante outras pessoas.
Diante das futuras situações, simples ou complexas, tomemos como tática a partilha de opiniões com o outro sobre aquilo que pretendemos fazer. Assim, evitaremos que a ausência de sensatez nos faça tomar os pés pelas mãos com atitudes que poderão comprometer a nós e ao nosso semelhante. Para isso, colher informações sobre os fatos, estudar o que temos nas mãos, determinar os prós e os contras sobre aquilo que se pretende assumir são sinais de maturidade, equilíbrio e prudência.
Um abraço
Dado Moura
Todos os dias, precisamos tomar nossas decisões e algumas delas, às vezes, são assumidas sem profundas avaliações sobre as consequências que poderiam trazer para a nossa vida. Dentro da vida conjugal, com o passar dos anos, vamos percebendo que as decisões vividas em casa são mais tranquilas quando há um consenso entre marido e mulher, as quais vão desde aquilo que será colocado no carrinho de compras até a maneira de educar os filhos.
Divergências podem surgir, especialmente, quando decidimos por nós mesmos o que fazer, pois, diante da possibilidade de erro, o nosso cônjuge poderá nos culpar, dizendo: “Era óbvio que isso não ia dar certo!”. A vida a dois se torna mais fácil quando o casal percebe que a sensatez se encontra na concordância entre marido e mulher, os quais, de maneira harmoniosa, a estabelecem dentro do relacionamento.
Contudo, independentemente do nosso estado de vida: solteiro, casado ou viúvo, no momento em que estamos imbuídos de fazer alguma coisa, a impulsividade nos incita a fazer aquilo que mais nos agrada ou nos parece mais fácil. Na tentativa de fazer acontecer a nossa vontade, focamos nosso objetivo em uma única opção, a qual acreditamos ser a melhor alternativa e, dessa forma, nos arriscamos. Por muitas vezes, obstinados em nossa verdade, fechamos os ouvidos para qualquer outro parecer diferente daquilo que achamos ser o certo; e cegos nesse propósito, podemos perder a noção sobre a real importância do que decidimos realizar.
Como indivíduos, temos o direito de formar nossa própria opinião acerca das coisas, mas temos de ter noção dos impactos causados por nossas atitudes em nossas vidas, como também na vida daqueles que estão ao nosso lado. No trânsito, vemos, com frequência, conversões perigosas, ultrapassagens forçadas, simplesmente para economizar alguns minutos, muitas vezes, em nada significativos para a viagem. Todavia, estariam os passageiros desses veículos cientes e unânimes em acolher para si as consequências da decisão assumida pelo motorista?
Sabemos que algumas atitudes impensadas, tomadas deliberadamente por nós, de alguma maneira, tiveram grandes consequências, cujos reflexos ainda repercutem em nossas vidas, no ambiente de trabalho, na família e até podem ter ofuscado nossa imagem perante outras pessoas.
Diante das futuras situações, simples ou complexas, tomemos como tática a partilha de opiniões com o outro sobre aquilo que pretendemos fazer. Assim, evitaremos que a ausência de sensatez nos faça tomar os pés pelas mãos com atitudes que poderão comprometer a nós e ao nosso semelhante. Para isso, colher informações sobre os fatos, estudar o que temos nas mãos, determinar os prós e os contras sobre aquilo que se pretende assumir são sinais de maturidade, equilíbrio e prudência.
Um abraço
Dado Moura
Comentários