Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC)
Uma grande parcela dos pais estadounidenses está preocupada com os programas de TV assistidos pelos filhos e pede um maior controle para diminuir a quantidade de cenas de sexo, violência e drogas nos programas.
Enquete realizada com 500 pais de família, por encomenda da Conferência Episcopal dos Estados Unidos (USCCB), mostrou que mais de 80% dos entrevistados querem um maior controle sobre os meios de comunicação, que mostram cenas de violência, sexo, consumo de drogas ilegais, abuso de álcool. A enquete mostrou que pais estão tratando de controlar o que seus filhos veem, e mais de 90% informaram sobre regras caseiras de consumo dos meios.
Pais apelaram à indústria do entretenimento para que ajude a proteger as crianças, e 75% dos entrevistados disseram que o governo também precisa atuar nessa questão.
A USCCBfez uma série de recomendações baseadas nos resultados, dentre elas a ampliação da classificação de conteúdos, não só limitada a cenas de sexo e violência, mas também de consumo de álcool, drogas, tabagismo e linguagem inapropriada.
Também propôs aos políticos e organismos de radiodifusão que desenvolvam recursos para capacitar pais e espectadores no bloqueio de anúncios de televisão não desejados.
A transição da televisão analógica para o sistema digital é "uma excelente oportunidade para oferecer às crianças uma proteção adicional", disse o presidente da Comissão Episcopal sobre Comunicação, Dom Gabino Zavala.
Uma grande parcela dos pais estadounidenses está preocupada com os programas de TV assistidos pelos filhos e pede um maior controle para diminuir a quantidade de cenas de sexo, violência e drogas nos programas.
Enquete realizada com 500 pais de família, por encomenda da Conferência Episcopal dos Estados Unidos (USCCB), mostrou que mais de 80% dos entrevistados querem um maior controle sobre os meios de comunicação, que mostram cenas de violência, sexo, consumo de drogas ilegais, abuso de álcool. A enquete mostrou que pais estão tratando de controlar o que seus filhos veem, e mais de 90% informaram sobre regras caseiras de consumo dos meios.
Pais apelaram à indústria do entretenimento para que ajude a proteger as crianças, e 75% dos entrevistados disseram que o governo também precisa atuar nessa questão.
A USCCBfez uma série de recomendações baseadas nos resultados, dentre elas a ampliação da classificação de conteúdos, não só limitada a cenas de sexo e violência, mas também de consumo de álcool, drogas, tabagismo e linguagem inapropriada.
Também propôs aos políticos e organismos de radiodifusão que desenvolvam recursos para capacitar pais e espectadores no bloqueio de anúncios de televisão não desejados.
A transição da televisão analógica para o sistema digital é "uma excelente oportunidade para oferecer às crianças uma proteção adicional", disse o presidente da Comissão Episcopal sobre Comunicação, Dom Gabino Zavala.
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