A arte se faz presente ao longo do tempo na história da Igreja. Mas a inspiração divina por vezes a torna eficaz também para o trabalho de evangelização.
Na segunda reportagem da série "Sacerdotes para Sempre" da Canção Nova, você vai conhecer o trabalho de dois padres: Um que é pintor e atua junto ao poder público na luta contra as drogas e outro, que em 1959, inspirado a fazer uma pintura, sentiu nela o sinal confirmação do carisma que daria início a uma congregação que cuida de sacerdotes idosos.
Assista à reportagem
A pintura começa sem esboço, primeiro se forma na alma do artista e aos poucos ganha a tela. Apenas dois minutos: A Sagrada Família em fuga para o Egito.
Bem que Peixoto também tentou fugir do pescador. Mas a vocação já era uma obra pronta na alma. Tornou-se Padre.
A porta entreaberta de uma marmoraria nos leva a uma palestra de motivação - um pedido do prefeito que quatro anos atrás sentiu a necessidade de ter o apoio do padre para ajudar a combater a violencia que crescia na cidade.
Monsenhor Crescêncio. Tem 57 anos de sacerdócio. Ele se desfez de 25 caixas de livros de seu acervo pessoal para poupar espaço da casa onde passou a morar. Sacerdócio para ele é entrega plena.
Hoje seis padres estão sob cuidados diretos na casa. Padre Heládio tem 81 anos, 56 de sacerdote. Para ele quanto mais cedo o jovem ingressa para a vida sacerdotal, menores são as chances de algum arrependimento.
A música foi a grande amiga de Monsenhor Leite. Compôs hinos importantes para a Igreja do Brasil, como "Senhor Vos Ofertamos".
Hoje a congregação possui cerca de 60 padres. Irmão Ivonilson está no segundo ano de filosofia. Pretende concluir a faculdade e continuar na congregação que expressa o carisma dele. O exercício do aprendizado na casa é constante.
Desde o primeiro traço de inspiração divina até a entrega plena da vocação, o carisma, aos poucos, lapida a mais dura e fria pedra da sabedoria, deixando ao final de cada trabalho, que a arte de evangelizar se torne modelo para gerações futuras.
Veja também
.: Entenda a importância de uma boa formação para o sacerdócio
Na segunda reportagem da série "Sacerdotes para Sempre" da Canção Nova, você vai conhecer o trabalho de dois padres: Um que é pintor e atua junto ao poder público na luta contra as drogas e outro, que em 1959, inspirado a fazer uma pintura, sentiu nela o sinal confirmação do carisma que daria início a uma congregação que cuida de sacerdotes idosos.
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A pintura começa sem esboço, primeiro se forma na alma do artista e aos poucos ganha a tela. Apenas dois minutos: A Sagrada Família em fuga para o Egito.
Bem que Peixoto também tentou fugir do pescador. Mas a vocação já era uma obra pronta na alma. Tornou-se Padre.
A porta entreaberta de uma marmoraria nos leva a uma palestra de motivação - um pedido do prefeito que quatro anos atrás sentiu a necessidade de ter o apoio do padre para ajudar a combater a violencia que crescia na cidade.
Monsenhor Crescêncio. Tem 57 anos de sacerdócio. Ele se desfez de 25 caixas de livros de seu acervo pessoal para poupar espaço da casa onde passou a morar. Sacerdócio para ele é entrega plena.
Hoje seis padres estão sob cuidados diretos na casa. Padre Heládio tem 81 anos, 56 de sacerdote. Para ele quanto mais cedo o jovem ingressa para a vida sacerdotal, menores são as chances de algum arrependimento.
A música foi a grande amiga de Monsenhor Leite. Compôs hinos importantes para a Igreja do Brasil, como "Senhor Vos Ofertamos".
Hoje a congregação possui cerca de 60 padres. Irmão Ivonilson está no segundo ano de filosofia. Pretende concluir a faculdade e continuar na congregação que expressa o carisma dele. O exercício do aprendizado na casa é constante.
Desde o primeiro traço de inspiração divina até a entrega plena da vocação, o carisma, aos poucos, lapida a mais dura e fria pedra da sabedoria, deixando ao final de cada trabalho, que a arte de evangelizar se torne modelo para gerações futuras.
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