Nicole Melhado
Da Redação, com Boletim da Santa Sé (Tradução equipe CN Notícias)
O Papa Bento XVI recebeu neste sábado, 12, os membros da Associação Nacional das Comunidades Italianas (ANCI) e destacou, em seu discurso, a importância da cidadania, tema amplamente refletido pela Igreja e pelo governo italiano, ressaltando que a cidadania constitui um dos âmbitos fundamentais da vida e da convivência entre as pessoas.
“Hoje a cidadania se coloca, justamente, no contexto da globalização, que se caracteriza, entre outras coisas, pelos grandes fluxos imigratórios. Diante desta realidade é preciso saber ligar solidariedade e respeito às leis, para que a harmonia social não seja perturbada e se tenha consideração pelos princípios de direito e pela tradição cultural também religiosa”, enfatizou o Santo Padre.
Bento XVI ressaltou aos prefeitos, que deles é requisitado sempre uma especial dedicação ao serviço público que esses prestam aos cidadãos, sendo eles promotores da colaboração, da solidariedade e da humanidade.
O Pontífice ressaltou também a importância da combinação entre solidariedade e subsidiariedade, porque “a subsidiariedade sem a solidariedade se esgota no particularismo social, e do mesmo modo, sem a solidariedade a subsidiariedade torna-se um assistencialismo que humilha os necessitados”.
Em seu discurso, parabenizando os 150 anos da associação, o Papa destacou que “a multiplicidade dos sujeitos, das situações, não está em contradição com a unidade da Nação” e “a unidade e pluralidade são, em diversos níveis, incluindo a eclesial, dois valores que se enriquecem mutuamente, se são tidos no correto e recíproco equilíbrio”.
O Santo Padre lembrou que a Igreja não pede por privilégios, mas pede o poder para desenvolver sua missão e um efetivo respeito pela liberdade religiosa. “Infelizmente, em outros países, as minorias cristãs são frequentemente vítimas de discriminações e perseguições”, destacou o Papa.
A proposta aprovada pelo Conselho Nacional Italiano em 11de fevereiro, segundo Bento XVI, tem “o caráter inegável da liberdade religiosa fundamentada na livre e pacífica convivência entre os povos”.
Da Redação, com Boletim da Santa Sé (Tradução equipe CN Notícias)
O Papa Bento XVI recebeu neste sábado, 12, os membros da Associação Nacional das Comunidades Italianas (ANCI) e destacou, em seu discurso, a importância da cidadania, tema amplamente refletido pela Igreja e pelo governo italiano, ressaltando que a cidadania constitui um dos âmbitos fundamentais da vida e da convivência entre as pessoas.
“Hoje a cidadania se coloca, justamente, no contexto da globalização, que se caracteriza, entre outras coisas, pelos grandes fluxos imigratórios. Diante desta realidade é preciso saber ligar solidariedade e respeito às leis, para que a harmonia social não seja perturbada e se tenha consideração pelos princípios de direito e pela tradição cultural também religiosa”, enfatizou o Santo Padre.
Bento XVI ressaltou aos prefeitos, que deles é requisitado sempre uma especial dedicação ao serviço público que esses prestam aos cidadãos, sendo eles promotores da colaboração, da solidariedade e da humanidade.
O Pontífice ressaltou também a importância da combinação entre solidariedade e subsidiariedade, porque “a subsidiariedade sem a solidariedade se esgota no particularismo social, e do mesmo modo, sem a solidariedade a subsidiariedade torna-se um assistencialismo que humilha os necessitados”.
Em seu discurso, parabenizando os 150 anos da associação, o Papa destacou que “a multiplicidade dos sujeitos, das situações, não está em contradição com a unidade da Nação” e “a unidade e pluralidade são, em diversos níveis, incluindo a eclesial, dois valores que se enriquecem mutuamente, se são tidos no correto e recíproco equilíbrio”.
O Santo Padre lembrou que a Igreja não pede por privilégios, mas pede o poder para desenvolver sua missão e um efetivo respeito pela liberdade religiosa. “Infelizmente, em outros países, as minorias cristãs são frequentemente vítimas de discriminações e perseguições”, destacou o Papa.
A proposta aprovada pelo Conselho Nacional Italiano em 11de fevereiro, segundo Bento XVI, tem “o caráter inegável da liberdade religiosa fundamentada na livre e pacífica convivência entre os povos”.
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