Aproveito-me deste momento para convidar os telespectadores a realizarem, uma vez mais comigo, seu retiro de Carnaval que começará amanhã. Acesse o site da Rede Vida de Televisão para ter, bem presente, os horários das três meditações diárias – domingo, segunda e terça – iniciando com o sábado anterior, e terminando na quarta-feira de cinzas, pela manhã. O tema será as Bem Aventuranças de Jesus em Mateus e Lucas.
O autor do Livro do Eclesiástico faz-nos hoje um elogio dos homens ilustres, antepassados seus. Ele nomeará diversos. Nós também, no Cristianismo, podemos fazer o elogio dos nossos homens ilustres. Existe um Livro na nossa Igreja que não é conhecido da maioria. Chama-se Martirológio. No Martiológio Romano vêm mencionados todos os Santos e Santas da Igreja Católica, por ela reconhecidos como tais, a cada dia do ano. Nós também podemos fazer o elogio de nossos homens e mulheres ilustres, famosos, e que trouxeram alegria e glória ao passado. Não é verdade que na Igreja subsista apenas uma coleção de erros. É verdade que a Igreja deve viver numa situação mista neste mundo; é verdade que ela carrega um peso enorme de cristãos e católicos indignos deste nome porque pecadores, e não só, porque preguiçosos diante de Deus, incapazes de grandeza. Mas nós temos de que nos gloriar e, o que é mais interessante, muitos destes homens ilustres e famosos são hoje mencionados, exatamente porque abandonaram as riquezas, abandonaram os prazeres deste mundo, até mesmo lícitos, para seguirem radicalmente Jesus Cristo.
Se São Francisco de Assis continuasse a ser aquele jovem mundano que era antes da conversão, ninguém se lembraria dele sete ou oito séculos depois de sua morte; ele não teria deixado nenhuma semente nesta terra. Mas por ter abandonado tudo, completamente nu na frente do Pai e do Bispo de Assis, para seguir Jesus em radicalismo Evangélico, ele pode ser, ainda hoje, louvado e imitado por gerações e gerações que lá ou nele se inspiram. E assim, com todos os outros homens ilustres.
Infelizmente existem aqueles que viveram para si, olharam apenas para si, idolatraram-se apenas a si, foram incapazes de qualquer gesto generoso, de qualquer abertura, e também morreram. Desapareceram por completo. Não há ninguém que os recorde ainda hoje. Seus túmulos estão vazios, não são visitados por ninguém; seus nomes, infelizmente, entraram para o esquecimento geral.
O autor do Livro do Eclesiástico faz-nos hoje um elogio dos homens ilustres, antepassados seus. Ele nomeará diversos. Nós também, no Cristianismo, podemos fazer o elogio dos nossos homens ilustres. Existe um Livro na nossa Igreja que não é conhecido da maioria. Chama-se Martirológio. No Martiológio Romano vêm mencionados todos os Santos e Santas da Igreja Católica, por ela reconhecidos como tais, a cada dia do ano. Nós também podemos fazer o elogio de nossos homens e mulheres ilustres, famosos, e que trouxeram alegria e glória ao passado. Não é verdade que na Igreja subsista apenas uma coleção de erros. É verdade que a Igreja deve viver numa situação mista neste mundo; é verdade que ela carrega um peso enorme de cristãos e católicos indignos deste nome porque pecadores, e não só, porque preguiçosos diante de Deus, incapazes de grandeza. Mas nós temos de que nos gloriar e, o que é mais interessante, muitos destes homens ilustres e famosos são hoje mencionados, exatamente porque abandonaram as riquezas, abandonaram os prazeres deste mundo, até mesmo lícitos, para seguirem radicalmente Jesus Cristo.
Se São Francisco de Assis continuasse a ser aquele jovem mundano que era antes da conversão, ninguém se lembraria dele sete ou oito séculos depois de sua morte; ele não teria deixado nenhuma semente nesta terra. Mas por ter abandonado tudo, completamente nu na frente do Pai e do Bispo de Assis, para seguir Jesus em radicalismo Evangélico, ele pode ser, ainda hoje, louvado e imitado por gerações e gerações que lá ou nele se inspiram. E assim, com todos os outros homens ilustres.
Infelizmente existem aqueles que viveram para si, olharam apenas para si, idolatraram-se apenas a si, foram incapazes de qualquer gesto generoso, de qualquer abertura, e também morreram. Desapareceram por completo. Não há ninguém que os recorde ainda hoje. Seus túmulos estão vazios, não são visitados por ninguém; seus nomes, infelizmente, entraram para o esquecimento geral.
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