A morte cria situações irrevogáveis
Padre Eliano reflete sobre o Dia de Finados, momento em que a Igreja Católica Apostólica Romana reza por todos os seus fiéis defuntos.
A morte nos garante a oportunidade de refletir sobre o valor da vida, mas sabemos que há pessoas que não gostam de fazer essa reflexão.
Na vida cristã, precisamos entender que, para aqueles que creem, a vida não lhes é tirada, mas transformada. Isso é importante, porque cremos na vida eterna, que a morte não vai acontecer dentro do nosso contexto terreno; por isso temos a morte como o meio que transforma a nossa vida.
Essa reflexão faz com que a pessoa se distingua de outras no mundo. Somos finitos e, a partir do momento que nascemos, já começamos nossa caminhada ao encontro da morte. E nessa dimensão a vida recebe um carater de urgência de seriedade no seu sentido. Quando contemplamos a dimensão da morte na nossa vida, levamos mais a sério a nossa realidade atual, nossos relacionamentos.
No Antigo Testamento, a morte é tratada naquilo que ela é na vida do indivíduo, pois, o antigo Israel sabia que a morte era universal e, assim, cria situações irrevogáveis. (Conf. II Sm 14,14).
No dia de finados, precisamos nos perguntar se realmente temos um coração que anseia pela eternidade, pela vinda do Senhor. Qual o meu desejo? Qual a minha esperança?
Saiba mais em:
Padre Eliano - Fraternidade Jesus Salvador
http://blog.cancaonova.com/padreeliano/
Padre Eliano reflete sobre o Dia de Finados, momento em que a Igreja Católica Apostólica Romana reza por todos os seus fiéis defuntos.
A morte nos garante a oportunidade de refletir sobre o valor da vida, mas sabemos que há pessoas que não gostam de fazer essa reflexão.
Na vida cristã, precisamos entender que, para aqueles que creem, a vida não lhes é tirada, mas transformada. Isso é importante, porque cremos na vida eterna, que a morte não vai acontecer dentro do nosso contexto terreno; por isso temos a morte como o meio que transforma a nossa vida.
Essa reflexão faz com que a pessoa se distingua de outras no mundo. Somos finitos e, a partir do momento que nascemos, já começamos nossa caminhada ao encontro da morte. E nessa dimensão a vida recebe um carater de urgência de seriedade no seu sentido. Quando contemplamos a dimensão da morte na nossa vida, levamos mais a sério a nossa realidade atual, nossos relacionamentos.
No Antigo Testamento, a morte é tratada naquilo que ela é na vida do indivíduo, pois, o antigo Israel sabia que a morte era universal e, assim, cria situações irrevogáveis. (Conf. II Sm 14,14).
No dia de finados, precisamos nos perguntar se realmente temos um coração que anseia pela eternidade, pela vinda do Senhor. Qual o meu desejo? Qual a minha esperança?
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Padre Eliano - Fraternidade Jesus Salvador
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