Faço uma distinção entre emocional e psicológico, apenas como sinalização prática.
Com certeza são milhões e milhões os brasileiros portadores de problemas psicológicos, mais ou menos graves. Esses problemas também afetam o emocional, o físico e o espiritual. São crianças, adolescentes, jovens e adultos que: a) Trazem em suas vidas o trauma da rejeição de vida. São aqueles que a mãe rejeitou em seu ventre, ficou triste e revoltada por estar grávida, desejou ou tentou provocar aborto. Essa rejeição é a mais terrível. Deixa marcas indeléveis, com consequências muito lamentáveis. b) São os que trazem em suas vidas o trauma da rejeição de sexo. Foram desejados de um sexo inverso ao seu. Também esse trauma é muito lamentável. Quantos homossexuais e lésbicas o são, por causa dessa rejeição. c) São os que trazem em suas vidas o trauma da rejeição de amor. Não receberam amor na gestação, nem após o nascimento, e por vários anos. Este trauma deixa uma sensação de vazio, de que ninguém o ama, nem o valoriza.
Os Traumas de sexualidade também são muito presentes na população. São crianças, adolescentes, jovens e adultos que sofreram algum tipo de violência sexual. Essas violências podem induzir o paciente a dois caminhos diferentes: 1º A ter “horror” a sexo. A considerar a sexualidade como algo detestável. A não aceitar o funcionamento normal e saudável de sua sexualidade. A ter muitas dificuldades no relacionamento sexual matrimonial. Ou 2º. A desenvolver uma vida sexual compulsiva, descontrolada e até desregrada. Essas violências sofridas também podem induzir à homossexualidade e ao lesbianismo.
Os traumas de separação matrimonial. É cada vez maior o número de casais que se separam, às vezes até bem pouco tempo após o casamento. Pior quando o casal tem filhos. Uma separação sempre deixa “feridos”: no mínimo os dois cônjuges Muitíssimas vezes a separação é traumática, agressiva, dolorosa, impregnando de ódios, raivas e ressentimentos o casal. Às vezes são “feridas” tão profundas que transtornam a vida das pessoas, principalmente da mulher. E quando há filhos, são incalculáveis os sofrimentos e os traumas deixados neles. Quase sempre esses sofrimentos geram, depois, uma corrente: passam de família para família que venha a ser constituída.
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