Neste quinto domingo da Quaresma, temos o texto de João que, a seu modo, transmite-nos a agonia de Jesus. Este Evangelista não conhece a cena da agonia no horto, como vem narrada nos Evangelistas sinóticos. Porém, antecipadamente, no final de Sua vida pública, está uma nota de profunda tristeza e perturbação interior de Jesus. Diz Ele o seguinte: “Minha Alma agora está perturbada. E que direi? Pai, salva-Me desta hora? Mas é precisamente para esta hora que eu vim. Pai glorifica o Teu nome.”
O mais importante deste texto é que o Evangelista, habilidosamente, une a Paixão de Jesus e Sua glorificação, com a presença de certos gregos que queriam ver Jesus. O texto narrativo nos diz que foram a André, e depois Felipe e André disseram a Jesus: “Havia uns gregos, não judeus, que gostariam de se encontrar com O Senhor”
Qual é a mensagem que daqui provem? Unida à glorificação de Jesus, em Sua hora presente, está a salvação do mundo não judaico. Os gregos, isto é, o helenista de então e os pagãos de todas as épocas, os seres humanos não judeus de nascimento, poderão aproximar-se de Deus, através de Jesus Cristo, porque Sua glorificação não se reverteu em salvação apenas para o povo da primeira aliança, mas reverteu-se em salvação para toda a humanidade.
Com outras palavras, Deus levou tão a sério a auto-entrega de Jesus, Deus a aceitou de tal maneira, que quis beneficiar, com ela, não só a porção judaica, mas toda a humanidade. E até hoje são milhões que se encontram ou podem se encontrar com O Deus Salvador, ao longo de suas vidas, através de Jesus Cristo, morto e glorificado.
Nós somos alguns desses; nós também fazemos parte desses gregos. Eles nos anteciparam. Por causa da paixão e morte, o Evangelho não conhece mais fronteiras; e vou mais adiante, os convidados da primeira hora recusaram-No - os judeus - e este Evangelho continua a ser anunciado a todo o mundo.
Todos os seres humanos, gregos e não gregos, podem se aproximar de Deus e da Salvação, através de um encontro pessoal, que não lhes é tirado ou excluído, de Jesus Cristo.
Ouça a pregação:
O mais importante deste texto é que o Evangelista, habilidosamente, une a Paixão de Jesus e Sua glorificação, com a presença de certos gregos que queriam ver Jesus. O texto narrativo nos diz que foram a André, e depois Felipe e André disseram a Jesus: “Havia uns gregos, não judeus, que gostariam de se encontrar com O Senhor”
Qual é a mensagem que daqui provem? Unida à glorificação de Jesus, em Sua hora presente, está a salvação do mundo não judaico. Os gregos, isto é, o helenista de então e os pagãos de todas as épocas, os seres humanos não judeus de nascimento, poderão aproximar-se de Deus, através de Jesus Cristo, porque Sua glorificação não se reverteu em salvação apenas para o povo da primeira aliança, mas reverteu-se em salvação para toda a humanidade.
Com outras palavras, Deus levou tão a sério a auto-entrega de Jesus, Deus a aceitou de tal maneira, que quis beneficiar, com ela, não só a porção judaica, mas toda a humanidade. E até hoje são milhões que se encontram ou podem se encontrar com O Deus Salvador, ao longo de suas vidas, através de Jesus Cristo, morto e glorificado.
Nós somos alguns desses; nós também fazemos parte desses gregos. Eles nos anteciparam. Por causa da paixão e morte, o Evangelho não conhece mais fronteiras; e vou mais adiante, os convidados da primeira hora recusaram-No - os judeus - e este Evangelho continua a ser anunciado a todo o mundo.
Todos os seres humanos, gregos e não gregos, podem se aproximar de Deus e da Salvação, através de um encontro pessoal, que não lhes é tirado ou excluído, de Jesus Cristo.
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