Mirticeli Medeiros
Da Redação CN
laperfettaletizia.com
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Com a catequese desta quarta-feira, 07, Bento XVI conclui a série de catequeses sobre a oração de Jesus
O Papa Bento XVI realizou nesta quarta-feira, 07, o último discurso da série de catequeses sobre a oração de Jesus. Bento XVI iniciou as reflexões sobre a vida espiritual de Cristo em 30 de novembro de 2011. Desta vez, o Sumo Pontífice falou sobre o "Silêncio de Deus".
O Santo Padre explicou dois aspectos fundamentais da vida de oração do cristão, que, segundo ele, é marcada pelo silêncio daquele que reza, de modo que este possa acolher a Palavra proclamada, e o silêncio de Deus que leva o orante a conhecer melhor o seu Criador. O Papa falou da "ausência de palavras" que se torna fecunda quando cada fiel se coloca diante de Deus.
"Um coração atento, silencioso, aberto, é mais importante que muitas palavras. Deus nos conhece no íntimo, mais que nós mesmos, e nos ama: saber disso deve ser suficiente", destacou.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Catequese de Bento XVI - O silêncio de Deus - 07/03/12
Bento XVI destacou a importância do silêncio em vários momentos da vida da Igreja. Segundo ele, a humanidade precisa redescobrir o valor do silêncio que foi corrompido pelo "barulho" dos tempos atuais.
"Este princípio - que sem silêncio não se escuta, não se ouve, não se recebe uma palavra - vale para a oração pessoal sobretudo, mas também para as nossas liturgias: para facilitar uma escuta autêntica, elas devem ser ricas de momentos de silêncio e de acolhimento não verbal", salientou.
O Pontífice concluiu apontando os frutos do silêncio, que segundo ele, é imprescindível para a pessoa que quer encontrar o sentido da sua existência.
"E de Jesus aprendemos como a oração constante nos ajuda a interpretar a nossa vida, a operar as nossas escolhas, a reconhecer e a acolher a nossa vocação, a descobrir os talentos que Deus nos deu, a cumprir cotidianamente a sua vontade (...)", disse.
O Santo Padre explicou dois aspectos fundamentais da vida de oração do cristão, que, segundo ele, é marcada pelo silêncio daquele que reza, de modo que este possa acolher a Palavra proclamada, e o silêncio de Deus que leva o orante a conhecer melhor o seu Criador. O Papa falou da "ausência de palavras" que se torna fecunda quando cada fiel se coloca diante de Deus.
"Um coração atento, silencioso, aberto, é mais importante que muitas palavras. Deus nos conhece no íntimo, mais que nós mesmos, e nos ama: saber disso deve ser suficiente", destacou.
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.: NA ÍNTEGRA: Catequese de Bento XVI - O silêncio de Deus - 07/03/12
Bento XVI destacou a importância do silêncio em vários momentos da vida da Igreja. Segundo ele, a humanidade precisa redescobrir o valor do silêncio que foi corrompido pelo "barulho" dos tempos atuais.
"Este princípio - que sem silêncio não se escuta, não se ouve, não se recebe uma palavra - vale para a oração pessoal sobretudo, mas também para as nossas liturgias: para facilitar uma escuta autêntica, elas devem ser ricas de momentos de silêncio e de acolhimento não verbal", salientou.
O Pontífice concluiu apontando os frutos do silêncio, que segundo ele, é imprescindível para a pessoa que quer encontrar o sentido da sua existência.
"E de Jesus aprendemos como a oração constante nos ajuda a interpretar a nossa vida, a operar as nossas escolhas, a reconhecer e a acolher a nossa vocação, a descobrir os talentos que Deus nos deu, a cumprir cotidianamente a sua vontade (...)", disse.
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