Pecado
Pecado é transgredir a Lei de Deus. A Bíblia diz em I João 3, 4: “Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia”. O que é a lei de Deus?
O papa Gregório Magno, no século VI, instituiu os sete pecados capitais, que são os princípios que ferem a Deus, a você e ao próximo. Vejam quais são eles:
1) Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora;
Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele é piedoso ore a ti, a tempo de te poder achar; no trasbordar de muitas águas, estas e ele não chegarão”.
Os princípios básicos da lei de Deus resumem-se numa só palavra - Amor. O pecado sai de dentro de nós. Ninguém é melhor que os outros porque todos pecamos. A Bíblia diz em Romanos 3, 9-10: “Pois quê? Somos melhores do que eles? De maneira nenhuma, pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem sequer um.”
Pecado
Comete-se pecado grave quando conhecendo a lei de Deus se pratica um ação voluntariamente contra as normas prescristas nos dez mandamentos (Cf. CIC 1857-1861). Também chamado de pecado mortal, destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da lei de Deus; desvia o homem de Deus, que é seu fim último e sua bem aventurança, preferindo um bem interior.
Pecado veniais
Também conhecido como pecados cotidianos. Mesmo não rompendo a comunhão com Deus, "enfraquece a caridade, traduz uma afeição desordenada pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e a prática do bem moral; merece penas temporais. O pecado venial deliberado e que fica sem arrependimento dispõe-nos pouco a pouco a cometer o pecado mortal"(Cf. CIC, 1863)
Pecados capitais
Os pecados capitais têm esse nome por serem fonte de outros pecados, ou seja, são pais de outros vícios. Nesse contexto, fica evidente a necessidade de travar um combate acerca da origem do mal em nós: a tríplice concupiscência, que constitui a raiz dos pecados capitais. Portanto, devemos combater essas más tendências em nós.
Os pecados capitais são: a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça. O que os caracteriza profundamente é justamente a busca exagerada, ou seja, desordenada de algo. (Padre Eliano, SJS)
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O papa Gregório Magno, no século VI, instituiu os sete pecados capitais, que são os princípios que ferem a Deus, a você e ao próximo. Vejam quais são eles:
1) Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora;
2) Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro;
3) Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa;
4) Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável;
5) Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente;
6) Luxúria: apego aos prazeres carnais;
7) Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.
Como combater o pecado?
A Igreja recomenda a confissão frequente dos pecados, mortais e veniais, pois a confissão dos pecado veniais nos ajuda a formar nossa consciência, a lutar contra nossas más inclinações, a deixar-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito. Recebendo mais frequente, por meio desse sacramento, o dom da misericórdia do Pai, somos levados a ser misericordiosos como Ele (cf. LG 40,42; CIC, 1458).
Sem Jesus, a conseqüência do pecado é a morte. Para simbolizar o nosso desejo de deixar o pecado devemos ser batizados. Segundo, pedir que o seu pecado seja perdoado. Deus diz que pode começar uma vida nova. Terceiro, acreditar que Deus o perdoou e parar de se sentir culpado.
A Bíblia diz em Salmos 32, 1-6: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo.
Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele é piedoso ore a ti, a tempo de te poder achar; no trasbordar de muitas águas, estas e ele não chegarão”.
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