BUENOS AIRES, 30 Set. 10 / 10:07 am (ACI).-
O Bispo de Gualeguaychú, Dom Jorge Lozano, advertiu que o relativismo na fé é a causa de que muitos procurem na religião seu bem-estar individual e a considerem apenas como um remédio para sentir-se bem.
"Estamos em um clima de narcisismo e hedonismo onde corremos o risco de nos guiarmos por uma consciência auto-referencial, onde o eu passa a ser o centro do universo e o único que conta é o que eu tenho vontade, o que eu quero, o que eu desejo. Como a atitude de quem está permanentemente tirando fiapos do umbigo e não olhando os outros", explicou em uma coluna.
O Prelado considerou que "isto também pode acontecer em nível comunitário. Há comunidades que são hedonistas, somente se olham para si mesmas, sem ter em conta o resto das comunidades ou o entorno".
"Vai impondo uma espécie de relativismo que nos leva no plano da fé, a expressar ‘bom eu vivo a fé à minha maneira’, conforme o meu parecer… esta busca da fé, como uma espécie de busca de um sentimento de bem-estar individual. Não a fé como uma experiência que me ilumina", acrescentou.
"Às vezes escutamos isto em reuniões familiares, ou com amigos; alguém diz estar em tal religião ou penso na fé assim porque me faz bem, etc. e alguém que assevera: ‘O importante é sentir-se bem’, como se a religião fosse uma espécie de remédio para o fígado. Um sentimento de auto-complacência. Há um relativismo no plano religioso no plano moral, que cada um faça o que quiser, que faça aquilo que faz com que a pessoa se sinta bem", acrescentou.
Para o Bispo, vivemos um "tempo marcado pela incerteza, falta de certeza: há canções que o expressam: ‘tudo muda’. Vemos esta situação cambiante em personagens que hoje pensam de uma maneira, amanhã de outra; vemos isto nos jovens a falta de certeza para escolher uma carreira, ou a falta de certeza no aspecto do trabalho".
O Bispo de Gualeguaychú, Dom Jorge Lozano, advertiu que o relativismo na fé é a causa de que muitos procurem na religião seu bem-estar individual e a considerem apenas como um remédio para sentir-se bem.
"Estamos em um clima de narcisismo e hedonismo onde corremos o risco de nos guiarmos por uma consciência auto-referencial, onde o eu passa a ser o centro do universo e o único que conta é o que eu tenho vontade, o que eu quero, o que eu desejo. Como a atitude de quem está permanentemente tirando fiapos do umbigo e não olhando os outros", explicou em uma coluna.
O Prelado considerou que "isto também pode acontecer em nível comunitário. Há comunidades que são hedonistas, somente se olham para si mesmas, sem ter em conta o resto das comunidades ou o entorno".
"Vai impondo uma espécie de relativismo que nos leva no plano da fé, a expressar ‘bom eu vivo a fé à minha maneira’, conforme o meu parecer… esta busca da fé, como uma espécie de busca de um sentimento de bem-estar individual. Não a fé como uma experiência que me ilumina", acrescentou.
"Às vezes escutamos isto em reuniões familiares, ou com amigos; alguém diz estar em tal religião ou penso na fé assim porque me faz bem, etc. e alguém que assevera: ‘O importante é sentir-se bem’, como se a religião fosse uma espécie de remédio para o fígado. Um sentimento de auto-complacência. Há um relativismo no plano religioso no plano moral, que cada um faça o que quiser, que faça aquilo que faz com que a pessoa se sinta bem", acrescentou.
Para o Bispo, vivemos um "tempo marcado pela incerteza, falta de certeza: há canções que o expressam: ‘tudo muda’. Vemos esta situação cambiante em personagens que hoje pensam de uma maneira, amanhã de outra; vemos isto nos jovens a falta de certeza para escolher uma carreira, ou a falta de certeza no aspecto do trabalho".
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