VATICANO, 07 Ago. 12 / 04:29 pm (ACI).-
O Papa Bento XVI elogiou o trabalho dos Cavaleiros de Colombo, a maior associação laical da Igreja Católica nos EUA, por defender e promover a liberdade religiosa dentro dos Estados Unidos e os animou a prosseguirem firmes nesta fundamental tarefa.
Em uma carta assinada pelo Secretário de estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone com data de 19 de julho e que foi divulgada nesta terça-feira, 7, o Santo Padre felicitou os Cavaleiros de Colombo por seu trabalho de apoiar a liberdade religiosa em um tempo "quando se estão fazendo esforços coordenados para redefinir e restringir o exercício do direito ou a liberdade religiosa".
Na missiva se indica que os Cavaleiros de Colombo "trabalharam incansavelmente para ajudar a comunidade católica a reconhecer e responder à gravidade sem precedentes destas novas ameaças à liberdade da Igreja e ao testemunho moral público".
Ao fazer isso, a organização agiu “orgulhosamente à altura dos princípios religiosos e patrióticos que a inspiraram em sua fundação".
A carta elogia o trabalho dos Cavaleiros de Colombo por defenderem "o direito de todos os crentes religiosos, como cidadãos individuais, e suas instituições, a trabalhar responsavelmente por formar uma sociedade democrática, inspirada por suas mais profundas crenças, valores e aspirações".
Com mais de 1.8 milhões de membros, os Cavaleiros de Colombo são a maior irmandade do mundo, e uma das organizações de caridade mais ativas nos Estados Unidos.
Em 2011, os Cavaleiros de Colombo doaram mais de 158 milhões de dólares e 70 milhões de horas a diversas causas caritativas.
Nos meses recentes, a organização se há apôs abertamente a medidas que ameaçam a liberdade religiosa nos Estados Unidos, em particular a um mandato federal que obriga os empregadores a brindar um plano de saúde que inclui anticoncepção, esterilização e medicamentos que induzem a umaborto precoce, mesmo quando isso viola a sua liberdade religiosa.
Cada um dos conselhos estatais dos Cavaleiros de Colombo emitiu uma resolução de apoio à liberdade religiosa, e o Cavalheiro Supremo, Carl Anderson, escreveu e deu discursos sobre o mandato do governo de Barack Obama, defendendo a liberdade religiosa e rechaçando o mandato do presidente efetivado pela Secretaria de serviços de saúde, liderada por Kathleen Sebelius, católica proibida de comungar em sua diocese devido às suas posturas pró-aborto.
A carta da Santa Sé também expressou que o Papa Bento XVI estava "contente" pro saber que os Cavaleiros de Colombo celebrarão sua 130ª Suprema Convenção em Anaheim, estado de Califórnia, de 7 a 9 de agosto.
Ao referir-se à "urgente necessidade" de leigos bem formados, o Papa expressou sua confiança em que os Cavaleiros de Colombo continuarão seu legado de "prover uma sonora inspiração, guia e direção a uma nova geração de fiéis e dedicados leigos católicos".
Por sua parte, Carl Anderson assegurou que os Cavaleiros de Colombo continuarão "fazendo tudo o que podemos" para opor-se a regulamentos que atentem invadir "a primeira liberdade garantida em nossa carta de direitos, a liberdade de praticar nossa religião".
O Papa Bento XVI elogiou o trabalho dos Cavaleiros de Colombo, a maior associação laical da Igreja Católica nos EUA, por defender e promover a liberdade religiosa dentro dos Estados Unidos e os animou a prosseguirem firmes nesta fundamental tarefa.
Em uma carta assinada pelo Secretário de estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone com data de 19 de julho e que foi divulgada nesta terça-feira, 7, o Santo Padre felicitou os Cavaleiros de Colombo por seu trabalho de apoiar a liberdade religiosa em um tempo "quando se estão fazendo esforços coordenados para redefinir e restringir o exercício do direito ou a liberdade religiosa".
Na missiva se indica que os Cavaleiros de Colombo "trabalharam incansavelmente para ajudar a comunidade católica a reconhecer e responder à gravidade sem precedentes destas novas ameaças à liberdade da Igreja e ao testemunho moral público".
Ao fazer isso, a organização agiu “orgulhosamente à altura dos princípios religiosos e patrióticos que a inspiraram em sua fundação".
A carta elogia o trabalho dos Cavaleiros de Colombo por defenderem "o direito de todos os crentes religiosos, como cidadãos individuais, e suas instituições, a trabalhar responsavelmente por formar uma sociedade democrática, inspirada por suas mais profundas crenças, valores e aspirações".
Com mais de 1.8 milhões de membros, os Cavaleiros de Colombo são a maior irmandade do mundo, e uma das organizações de caridade mais ativas nos Estados Unidos.
Em 2011, os Cavaleiros de Colombo doaram mais de 158 milhões de dólares e 70 milhões de horas a diversas causas caritativas.
Nos meses recentes, a organização se há apôs abertamente a medidas que ameaçam a liberdade religiosa nos Estados Unidos, em particular a um mandato federal que obriga os empregadores a brindar um plano de saúde que inclui anticoncepção, esterilização e medicamentos que induzem a umaborto precoce, mesmo quando isso viola a sua liberdade religiosa.
Cada um dos conselhos estatais dos Cavaleiros de Colombo emitiu uma resolução de apoio à liberdade religiosa, e o Cavalheiro Supremo, Carl Anderson, escreveu e deu discursos sobre o mandato do governo de Barack Obama, defendendo a liberdade religiosa e rechaçando o mandato do presidente efetivado pela Secretaria de serviços de saúde, liderada por Kathleen Sebelius, católica proibida de comungar em sua diocese devido às suas posturas pró-aborto.
A carta da Santa Sé também expressou que o Papa Bento XVI estava "contente" pro saber que os Cavaleiros de Colombo celebrarão sua 130ª Suprema Convenção em Anaheim, estado de Califórnia, de 7 a 9 de agosto.
Ao referir-se à "urgente necessidade" de leigos bem formados, o Papa expressou sua confiança em que os Cavaleiros de Colombo continuarão seu legado de "prover uma sonora inspiração, guia e direção a uma nova geração de fiéis e dedicados leigos católicos".
Por sua parte, Carl Anderson assegurou que os Cavaleiros de Colombo continuarão "fazendo tudo o que podemos" para opor-se a regulamentos que atentem invadir "a primeira liberdade garantida em nossa carta de direitos, a liberdade de praticar nossa religião".
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